domingo, 26 de setembro de 2010

Apelidos

Apelidos. Sobrenomes.
Eu não tenho muitos, mas se for contar os que eu conheço, perco a conta. Mas vamos começar direito.
Vamos falar de apelidos. Tem coisa mais engraçada que apelidos? Algumas pessoas tem apelidos horríveis, realmente grotescos, mas outras pessoas tem apelidos, hmm, "carinhosos", ou que pelo menos tem o carinho como objetivo. Ficou confuso, mas você entendeu.
A pessoa que mais tem apelidos que eu conheço é a Perotoni. Na verdade, é Amanda Perotoni, mas a galera chama pelo sobrenome. E sabe, 'sobrenome', em español, significa 'apelido', e vice-versa. Ou seja, começa por aí.
Mas não é só a Robson, digo, a Perotoni que tem muitos apelidos. A Stallmach também tem um zilhão de apelidos. Stallmach é o sobrenome (em português, mexmo) de outra amiga minha que também é Amanda. Então a Barraca e a Robson, digo, Stallmach e a Perotoni são as pessoas com mais apelidos que eu conheço. Mas isso não significa que eu não conheça outras milhares de pessoas que têm apelidos.
Um apelido que eu particularmente adoro é 'Xu'. Nop, não é Xu de Xuxa. Mesmo porque, isso não seria nada original. É Xu por ser Xu, mesmo, quer dizer, tem um significado meio... obseno. Ou obceno. Eu nunca sei escrever essa palavra. Mas isso não interessa. Rã é outro apelido, com o mesmo fim ob(cscscs)eno. E Nunda também, e Tola também e... Pensando bem, Tola não tem um significado ob... erótico. Acho que dá na mesma. Enfim, Tola vem de a) Nicholas b) Cartola c) Escola.
Muito bem, escolha uma resposta e... péim. Quem respondeu a letra B acertou. Ok, isso foi extremamente inútil. Mas é de Cartola. Agora o que que Cartola tem a ver com a pessoa em questão, ixxx, essa é outra questão.
Eu não tenho muitos apelidos. Babi, Babs e Barbs são os mais usados. Bá também, tipo, é a primeira sílaba do nome, 'crixê'. Agora Barbs é crítico, né, fala sério. Quem é que gosta de ser chamada de Barba? Porque é quase isso, Barba. Um erro de digitação quando forem escrever 'Barbs' e eu terei de aguentar zuações pelo resto da vida. Mas isso não me preocupa. Depois do "show 51", nada vai me humilhar, nunca mais. Mas enfim, essa era a mensagem.
Se você quiser apelidar um amigo, pelo amor de Deus, tenha certeza de que isso não vai prejudicá-lo, mesmo que a intenção seja essa. Porque mano, quando um apelido pega, ele pega mesmo. É tipo pra vida toda, então presta atenção no que você vai fazer com a vida de alguém. Mas eu já estou, é claro, me tornando ultra dramática. O recado era esse.
Post dedicado a Barraca e Robson.



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